Friday, November 23, 2007

Hoje.

Risadas que enchem, que envolvem, que engordam
a nossa felicidade de cada dia, de poder olhar em volta e constatar: eles estão lá!
Apertos de mãos, abraços companheiros, cúmplices olhares...
Não é preciso dizer nada, porque cada pequeno gesto fala por si só.
Telefonemas no meio da madrugada para dizer nada, ou simplesmente pra dizer tudo. Dizer o que ainda não tinha sido dito, e poder às desdizer aquilo dito uma única vez.
Recados insistentes na caixa postal, irritadiços por esperar.
Mãos segurando nossa testa naquele momento que poderia ser tão humilhante ou só chato, ali ajoelhadaos diante da nossa "juiza latrina", e que pelo contrário, fazem daquele momento, um momento memorável!
Rostos nas fotos do mural, nos sonhos inexplicáveis, marcas cravadas no coração...
Ai ai, esses amigos que sempre estão lá, ao alcançe de uma viagem de avião, de uma subida ou descida rápidas de escada ou ainda na lonjura da memória,
Eles preenchemm os espaço, fazem da nossa tortuada passagem por estes lados de cá, uma viajem impagável.
Amor.
Muio amor. Indefinível. Incorruptível. Incompreensível...
Mas par quê compreender?
E só sentir.
Hoje saí um pouquinho da "meiuca" e me dei ao prazer de observar.
Mais nada. Só observá-los. E de fora, com a alma repleta de felicidade e uma vontade de deixar escorrer a lágrima nascente, pude constatar a mágica dequele momento.
E pude desejar, intimamente , comigo e com meus botões que aquele momento não acabasse nunca. Ou então , que mesmo se acabase, eu pudesse levá-lo comigo na memória, fosse para onde fosse.
Tive o prazer de ouvir suas risadas e agradecer por estar viva.
Amor.
Nada mais a dizer.

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